Alexandre Mattos e Paulo Pelaipe integrantes da diretoria do cruzeiro, foram participar de reunião na sede da Federação Mineira de Futebol.
Dirigentes do Cruzeiro estão na sede da Federação Mineira de Futebol (FMF) na manhã desta quinta-feira (13) para terem acesso aos áudios do VAR do clássico com o Atlético, disputado no último domingo (9), no Mineirão. O clube celeste busca esclarecimentos a respeito de lances polêmicos da partida.
O principal deles diz respeito a não expulsão do zagueiro Lyanco após o defensor do Atlético ter pisado no braço de Dudu, ainda no início do jogo no Gigante da Pampulha.
A diretoria do Cruzeiro também pediu explicações sobre os critérios utilizados pela arbitragem, que resultaram na expulsão de Gabigol por uma ‘cotovelada’ em Lyanco, minutos depois.
O árbitro de campo havia aplicado o cartão amarelo, mas foi chamado pelo VAR, comandado pelo paranaense Rodolpho Toski Marques e, após rever as imagens, aplicou o vermelho ao camisa 9 da Raposa.
Um dos representantes celestes na reunião, Alexandre Mattos, CEO do Cruzeiro, também usou as redes sociais para questionar a não marcação de uma falta de Hulk em Fabrício Bruno no lance que originou o segundo gol do Atlético.
A FMF havia afirmado que os áudios das conversas entre os árbitros de campo e a equipe do VAR seriam disponibilizados apenas em uma reunião, ‘a portas fechadas’ com o Cruzeiro, na sede da entidade, o que ocorre nesta quinta (13).
Por Redação